segunda-feira, 31 de maio de 2010

PERDER PARA GANHAR

Leilany


Vocês sabiam que escrever é terapêutico? Então... você sabia também que a terapia dura só uma hora para você não surtar de tanto escavar suas emoções e seu inconsciente? Essa é uma boa justificativa para eu postar aqui o mesmo texto visceral que postei hoje no Crazy, porque duas catarses num dia só é muita coisa para qualquer um.

Existe na TV americana um reality show intitulado O Grande Perdedor, e que no Brasil recebeu a tradução Perder para Ganhar. O programa reune várias pessoas obesas que precisam perder quem são, isso é, abrir mão de seus estilos de vida, hábitos alimentares, manias... se reinventarem para se tornarem ganhadores do programa, de um novo corpo, de uma nova auto-imagem, enfim, de uma nova vida. Posso imaginar a dor emocional de abandonar anos de doces, frituras, pães e comodismo. Mas assistindo ao programa, todos os telespetadores têm certeza de que essa mudança de vida é a decisão mais acertada a ser tomada por aqueles que ali desejam Perder para ganhar.
Em minha vida, como na vida de todos, as escolhas sempre estiveram presentes. Escolhi amigos, marido, profissão, Jesus... e sempre essas escolhas estiveram envoltas em perdas e ganhos.
Há um ano atrás, fiz a escolha mais dolorosa de minha vida. Troquei uma carreira confortável, na instituição em que nasci (onde fui aluna desde a educação infantil até o magistério), para viver próxima de meu marido, que com 15 anos de casados sempre precisou viajar muito devido à sua profissão. Meu projeto pessoal, que esteve durante 7 anos entrelaçado com a história que fui compondo nessa instituição, se viu agora atrelado às atividades de se criar 4 filhos e se gerenciar uma casa. Só que eu precisava fazer essas escolhas, pois durante todos esses anos vivi para o trabalho e do trabalho, mas percebi que de nada adianta pagar a melhor escola da cidade se eu não puder acompanhar a educação de meus filhos, de nada adianta pagar a conta de luz se ninguém fica em casa para usufruir dela, de que adianta pagar as 1000 prestações de um carro se eu não puder usá-lo para passear com marido e filhos... enfim, percebi que vivia para o meu trabalho, o que era maravilhoso para mim, mas se você se sentasse na poltrona para assistir minha vida passando na TV como aquelas do programa acima citado você se perguntaria: _o que ela está fazendo? _Não percebe o quanto seus filhos precisam dela? _O que ela está fazendo com sua saúde? _Não percebe o buraco que há na vida de seu marido por viver longe da esposa e dos filhos?...
Hoje estou feliz, apesar de ainda carregar parte da dor da perda das escolhas que fiz, mas acho que essa dor me acompanhará por um bom tempo. Porém atualmente reuno ganhos que nunca tive. Hoje posso: acompanhar a vida escolar de meus filhos; colocá-los para dormir diariamente; acompanhar o que comem; conhecer seus amigos; brincar diariamente com eles; dormir todos os dias ao lado de meu companheiro; ler muito sobre aquilo que gosto; fazer academia; ir mais à igreja; ir a praia sempre; escrever esse blog... enfim, fazer aquelas coisas que a propaganda do cartão de crédito colocaria como "não tem preço"! Perdi para Ganhar.

E você, já teve que fazer escolhas dolorosas em sua vida?


Leilany tem 34 anos, é Pedagoga, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Mãe de Laura (13), Sofia (6), Sara e Daniel (1,8). Casada há 15 anos com Marcus. Atua na área da educação há mais de 15 anos, chefiou equipes e atualmente coordena uma casa, o exército de filhos, a empregada, presta assessoria na área de Trabalhos Acadêmicos e escreve para os blogs CRAZY MOM e CitroNelas.

domingo, 30 de maio de 2010

Sobrou pra mim o domingo, dia de descanso para alguns, dia de desafios para mim.

Leila Arruda

Sobrou para mim um dia da semana. Não tinha quem escrever no blog, aí perguntaram quem quer? Eu metida como sempre desde criança (falam) respondi que se quisessem....e aí veio até mim o aviso oficial: tá bom vc fica com o domingo. Dia do descanso....e aí veio o peso da responsabilidade de, metida como sempre, me meter num blog formado com pessoas de outra geração. E isso faz diferença? Certamente, mas vou tentar trazer à tona uma história de alguém da mesma geração. É isso. Ao pensar sobre o que escrever, fui escolhendo através das evidências o que poderia ser. Nada mais, nada menos do que a história de superação de minha “empregada doméstica”.
Há 6 anos tenho como auxiliar de meus trabalhos domésticos, Izabel, moça bonita, calma, silenciosa, que trouxe para mim a possibilidade de dedicar-me ao escrever, ao estudar, enquanto ela faz as tarefas do dia a dia de uma casa. Izabel veio do sítio, próximo à uma cidade pequena. Ela não é perfeita, pois mesmo considerando-a assim, teve seus erros ao casar-se muito cedo com o pai de sua filha Luana.
Depois de se separar desse 1º marido casou-se com Sidnei que se mostrou ser um pai responsável e com ele teve mais dois filhos: Luan e Lucas. Mais do que isso, Sidney mostrou ser tão responsável que seu patrão, que não foi tão responsável assim e que faliu, deu-lhe a oportunidade de comprar sua empresa, oportunidade esta que ele aproveitou correndo.. e hoje, neste dia, comemoramos a superação de Izabel e Sidney, que já haviam se superado e muito, quando Izabel tirou sua carteira de motorista recentemente, ocasião em que ela ganhou um KA do marido e agora, compraram uma super-casa (um quarto para cada filho- são 3), piscina, churrasqueira... O que faz Izabel conquistar tudo isso? Eu creio que seja sua índole, seu jeito de ser- sempre sorriso.
Além das escolhas certas que fez, com certeza, admiramos cada vez mais seu marido, Sidney. Mas Izabel e Sidney tinham muito, para não dar certo... porém Deus que é perfeito e que olha os corações e não a aparência entendeu esta história de amor, amor maior, pois hoje os dois e sua família servem ao Senhor.

Que sirva de modelo e de exemplo para todos nós, esta história de superação. A história de Sidney e Izabel que tem tanto ainda para viver.

Leila Arruda, 59 anos, pedagoga, mestre em assentamentos humanos, professora de Didática do IESB, coordenadora do núcleo Freinet de Bauru, mãe de 3 filhos (Leopoldo, Leilany e Letícia) e vó de 6 netos.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

SEXTA-FEIRA DIA DE MUITA ALEGRIA E MUITO TRABALHO!!

Regiane


Bom dia sexta –feira!!! Bom dia pessoas!!! Quanto prazer escrever para abrilhantar o dia de alguém!

Hoje é dia de alegria, expectativas, começo de fim de uma rotina, início talvez de outras.

Enfim, é para mim, um dia de grande expectativa !

Não, não estou esperando um grande acontecimento! A expectativa simplesmente é de que está pertinho de curtir mais meu marido, passear muuuito, ver pessoas que eu amo, re- aprender a brincar como criança aproveitando as dicas que peguei no crazymomm (valeu Leilany) momentos em que me encontrarei com famíliares e os grupos sociais, meus queridos irmãos da igreja, estudarei, darei pelos vários momentos do dia, jeitinhos nas bagunças da casa, prepararei a aula da Escola Dominical que darei no domingo, prepararei o material que utilizarei na segunda-feira para meus alunos.... iiiihhh, fim de semana também é trabalhoso! Acho melhor mudar de assunto.

Espere! De repente me deu vontade de continuar nesse assunto, e expor o que eu sinto em relação a tudo isso!

Porque minha vida é assim? Porque tantas atividades sociais, compromissos com as famílias (minha e do Lu)? Porque assumir trabalhos na igreja? Porque procurar problemas, (sim, porque a gente também procura os problemas)

As respostas para esses porquês estão no fato de que não dá pra ficar parado! Nossa vida é uma só! É tudo ao mesmo tempo aqui e agora! Necessidades de realizarmos coisas acontecem a todo o momento, em todos os lugares. Essas necessidades são para nós, a mola propulsora que nos encoraja, nos faz irmos além, nos faz evoluirmos, produzirmos... Isso é bom demais! AMO MUITO TUDO ISSO! (eu odeio o Mc Donald’s mas gosto muito do lanche e dessa frase)

Essas necessidades de realizarmos algo ocorrem tanto enquanto indivíduos, como também enquanto grupo, nos diferentes papéis que exercemos durante o dia, nossos relacionamentos, um a um. SERVIÇO! É o que preciso pensar para ir além do meu umbigo e ajudar quem está próximo de mim.

Na minha profissão, trabalho, logo recebo salário certo? E o aluno que eu acompanhei? E o desenvolvimento que ele conseguiu através da minha intervenção? E o amigo que eu socorri no momento de angustia? E aquela aula da Escola Dominical, que esclareceu as dúvidas de alguém? E aquela criança, ahhhh aquela criança... (falar dela fica pra uma próxima ocasião)

E aí pessoal, quem aí leu e vive algo diferente do que eu escrevi? Somos assim, como disse a Jujuba no post de ontem, somos todos iguais e todos diferentes.

Todos nós estamos aqui para um propósito, basta descobrirmos qual é o nosso e corrermos atrás. Você já descobriu o seu?

Beijos e ótimo fim de semana seja o seu como for, trabalhoso, tranquilão, baladeiro... seja feliz, e lembre-se de olhar sempre o outro. Pode ter alguém precisando de você.


Regiane, 33 aninhos, pedagoga especialista em Educação Especial, atuo como professora de educação especial na rede municipal de Bauru, sou cristã, casada há 7 anos, professora da Escola Dominical e mãe/madrinha aos finais de semana.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Somos todos iguais!


Juliana


Olá blogueiros de plantão! Hoje é o dia do meu primeiro artigo (e já estou super, hiper atrasada, quase postando na sexta). Não queria começar meu primeiro artigo com indagações pesadas e nem com coisas muito superficiais, mas como é difícil achar o meio termo??? Então foi de tanto pensar (o que faço até fundir a cuca, sempre) resolvi falar de pessoas normais e coisas normais, assim como nós. Será??
Quando nascemos, somos bebês e crianças especiais, pelo menos p/ os pais e avós, quando crescemos mais um pouco, na tão temida adolescência, nos tornamos nem adultos, nem crianças, com um humor muito alterado, nós mesmos não nos agüentamos... pelo menos eu não me aguentava, imagino os outros! Às vezes assisto os finados VHS... E pergunto sempre p/ quem estiver assistindo comigo...pq vcs não me afogaram enquanto era tempo??? Como ninguém fez isso, agora estou aqui escrevendo p/ vocês... olha que legal!!! Hahahaha
Continuando, foi nessa fase da vida que um dia eu escutei de alguém que: pessoas “normais”, “básicas” ou “iguais a todo mundo” eram muito chatas. E isso me afetou muuuito (já contei que sou uma esponja??? Tudo gruda em mim, mas esse é um assunto p/ outro dia), eu tinha pavor de ser igual aos outros e via que eu era totalmente normal... que horror, eu pensava!!! Comecei a correr atrás do meu diferente, queria me destacar, e sempre me deparava com a minha “basiqueis”!E agora ainda na adolescência (vcs não sabem que agora dura até os 30 e poucos?), percebi que ninguém é normal, básico, comum, ou coisa parecida.. Cada um de nós tem as nossas diferenças... Pode ser na personalidade, como: dominar o ambiente de tanto falar, ou dominar o ambiente todo só com a presença mesmo, ou não dominar o ambiente todo, isso Tb é ser diferente...ou na formar que nos arrumamos, ou nas coisas malucas que comemos (como banana com sopa...amo) em tudoooo. E outras coisas, mas, pq queremos nos destacar sempre??? Com a globalização nos tornamos mais parecidos com outros povos, e com isso temos a necessidade de nos destacar, os famosos “15 minutos de fama”. Hoje proponho que percebamos em nós o nosso diferencial e o nosso igual... pq é legal ser igual também!!! Que delícia que com esse blog vamos conseguir descobrir nossos “iguais” e “diferentes”. Até quinta que vem!

Juliana Neves – cristã, solteira, regente formada, cantora, professora de canto, artesã, vendedora, agora blogueira e um dia empresária. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Não tão cabeça!? Será??


Natália
Aloha!
Depois de dois dias gripados cá estou eu! Prazer gente!
Lá vamos nós nos embrenharmos mais um pouco nesse universo blogonário!
Queria falar sobre algumas coisitchas dessa semana que fizeram sentido pra mim:

-Gripe acaba com a gente, mas uma maquiagem tira alguns graus de febre! Fica a dica :P
Agora sério,

-Não importa o quanto vc acha que se importa com alguma coisa, ela sempre pode precisar de mais atenção. Seja um projeto, um relacionamento, ou mesmo o seu cachorro, é sempre bom reavaliar. É muito fácil nos deixar-nos levar pelo cotidiano, e perder aquela sensação de “Uau, isso é especial!”, “Uau, isso é importante!”, “Uau!!”. O que a gente não percebe as vezes é que continuar especial e tudo mais, depende de você também. É claro que quase nada nessa vida é uma via de mão única, mas sempre pensando no que vem contra nós nos impedimos de ir pra frente, e pode ter certeza, perdemos com isso! Meuuu! E como é difícil reconhecer isso!
Fala que não é mais fácil empurrar esse marasmo com a barriga e por a culpa em Deus e o mundo? Mas e quando a ficha cair e você descobrir que muita coisa poderia ter sido diferente? E isso não é só sobre relacionamentos ou coisas assim, é sobre o lixo, sobre a louça que ficou na pia, sobre o café que você serviu, sobre o dia que acabou com você sentado no sofá assistindo TV...

Reavaliando, o que você faria diferente hoje?

Estou tendo que me fazer essa pergunta. Tem sido bom, mesmo não sendo sempre fácil ou agradável, sair dessa vida cansa! Mas compensa!

Ooooo pessoa reflexiva! (não vou estar sempre assim, vou falar de bobagens tb!)

Beijo pipocas!

Natália, 22 anos, designer, por enquanto apenas encubadora de sonhos. Namoro a dois anos (faz agora em junho!) com Thulio! Costureira, faladeira, fuçadeira. Amo JESUS, sou apaixonada por arte, suas expressões, Cheiro de chuva e um bom cachorro quente...ai que fome! Há! Estou de dieta! E mais um monte de coisas que conto no perfil depois! Ok? ;)

terça-feira, 25 de maio de 2010

A Insustentável Leveza do Ser


Letícia

O que os outros esperam de você?!! O que você espera de você? Difícil ser essa mulher ideal. Carrego comigo uma carga de infância que se chama delicadeza. Garota meiga, delicada que respondia tudo com sorriso. Adolescente idealizadora do mundo de Pollyanna, foi assim que meu marido me conheceu (se bem que, nesta época já havia os períodos críticos de TPM). Só que com o andar da carruagem vieram muitas interferências como responsabilidades, mercado de trabalho, algumas perdas e dificuldades na vida que foram mostrando a Insustentável Leveza do Ser. E como Kundera diz em seu livro, o peso do comprometimento começa a virar uma âncora que finca a vida a uma razão de ser. Profundo, não?! Mas foi a única definição que encontrei nesse meu dilema de ser ou não ser, do peso x leveza, do peso como ausência, da não-leveza.
E assim vou tentando me reencontrar em um Eterno Retorno, que nos faz encarar a vida em meio as suas alegrais e mazelas buscando sempre fazer a vida valer a perna ser vivida (tudo isso Nietzsche também dizia).
Mãe de uma doce menina de 1 ano e 4 meses, me reencontro em meio aos seus sorrisos que me refaz o que desfez, pelo menos é o que eu sinto, mas sei que a gente se desvencilhar da gente e o quanto prejudica que a falta do tempo e da delicadeza ao Guti, meu querido amor.
E para isso deixo versos de Chico Buarque, pois não sou tão boa de rima e que pelo titulo já diz, Todo o Sentimento.
... Depois de te perder,
Te encontro, com certeza,
Talvez num tempo da delicadeza,
Onde não diremos nada;
Nada aconteceu.
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu.

Letícia, 32 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária em um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

“ESQUEÇA A CHINA, A ÍNDIA OU A INTERNET - O PODEROSO MOTOR DO CRESCIMENTO GLOBAL SÃO AS MULHERES”

Leilany

Enquanto pensava na proposta que me foi feita de escrever em um blog de mulheres perambulei pela internet e eis que me abriu um universo paralelo. Foi como se caísse num buraco como Alice e me perdesse em meio a um sem número de “Blogs de meninas” cheios de reflexões sobre o cotidiano da mulher, dicas de moda, beleza, cozinha, dores e delícias de se criar filhos, relacionamento homem mulher, questões do mundo do trabalho... O que ficou mais forte para mim é ver como as mulheres retratadas nesses blogs têm o perfil do que denomina-se atualmente Mulher Alfa.
A mulher Alfa é aquela que é bem resolvida, sabe que precisa lutar na vida para obter sucesso, mas sabe que sua luta não é contra os homens ou a família, pois apesar de ainda haver desigualdade no mercado de trabalho ela nem sonha em se considerar inferior a eles. Essa mulher (diferente das antigas feministas) não quer eliminar os homens para vencer. Ela valoriza seu papel familiar, é vaidosa, faz drenagem linfática e vai ao salão semanalmente, gosta de ser mulher, mas não quer ser sinônimo de trator que atropela a tudo e todos, Amélia e nem ser considerada fútil como a Barbie... ela se permite chorar no final do dia quando parece que tudo dá errado, pede socorro para os companheiros quando acha que não é capaz de algo, sabe trabalhar em equipe e ainda quer carinho e aconchego no colo do marido, namorado... no final do dia.
Então hoje, pensar em escrever para e sobre mulheres significa adentrar em um universo para lá de complexo, um universo dialético que mistura o terninho de trabalho, o celular de última geração que twitta as novidades, o link da escola dos filhos que transmite online imagens dos rebentos, o planejameto estratégico da empresa onde gerencia uma grande equipe, com o batom rosa pó e a lista de compras do supermercado que será feita após o expediente. Aff, cansou e sentiu peso nos ombros só de ler esse post? Então, sem querer parecer que pinto um mundo Pink piegas e nem pintar que toda mulher atual é uma Super Mulher me desafio a partilhar nesse espaço as dores e delícias das mulheres Alfa e convido você a todo dia passar por aqui para dividir conosco um pouco de como tem sido essa vida para você que é mulher, ou você homem que ainda luta para conviver com essa complexidade chamada MULHER.

Leilany tem 34 anos, é Pedagoga, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Mãe de Laura (13), Sofia (6), Sara e Daniel (1,8). Casada há 15 anos com Marcus. Atua na área da educação há mais de 15 anos, chefiou equipes e atualmente coordena uma casa, o exército de filhos, a empregada, presta assessoria na área de Trabalhos Acadêmicos e escreve para os blogs CRAZY MOM e CitroNelas.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Muito prazer!


Poderíamos chamar esse blog também de cafezinho. É que aqui todo mundo é viciado em um café quentinho, um saboroso belisco e dois dedinhos de prosa. Mas, precisávamos de mais que um simples aconchego, algo que revirasse a nossa vida e nos desse a oportunidade de nos tornarmos mulheres plugadas na vida, com o mundo, falando de tudo e de “todos”, sem nos perdermos das raízes. A oportunidade do Citronelas reuniu tudo isso, misturado com um toque de bom humor e cheiro de interior, essas meninas tem muito o que falar! Terapia?! Quem precisa?! O lance é Citro Nelas! Este é o nosso canto, este é o nosso blog. Sejam bem vindos!!!!


Citronelas



Segunda-feira: Leilany tem 34 anos, é Pedagoga, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Mãe de Laura (13), Sofia (6), Sara e Daniel (1,8). Casada há 15 anos com Marcus. Atua na área da educação há mais de 15 anos, chefiou equipes e atualmente coordena uma casa, o exército de filhos, a empregada, presta assessoria na área de Trabalhos Acadêmicos e escreve para os blogs CRAZY MOM e CitroNelas.

Terça-feira: Natália, 22 anos, designer, por enquanto apenas encubadora de sonhos. Namora a dois anos com Thulio! Costureira, faladeira, fuçadeira. Ama JESUS, é apaixonada por arte, suas expressões, Cheiro de chuva e um bom cachorro quente...ai que fome! Há! Está de dieta! E mais um monte de coisas que conto depois! Ok? ;)

Quarta-feira: Letícia, 32 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária em um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.

Quinta-feira: Juliana Neves – cristã, solteira, regente formada, cantora, professora de canto, artesã, vendedora, agora blogueira e um dia empresária. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!

Sexta-feira: Regiane, 33 anos, pedagoga especialista em Educação Especial, atuo como professora de educação especial na rede municipal de Bauru, sou cristã, casada há 7 anos e professora da Escola Dominical.

Sábado: Dia do diz aí!!

Domingo: Leila Arruda, 59 anos, pedagoga, mestre em assentamentos humanos, professora de Didática do IESB, coordenadora do núcleo Freinet de Bauru, mãe de 3 filhos (Leopoldo, Leilany e Letícia) e vó de 6 netos.