Queridos leitores,
Já faz algum tempo que mudamos o Citronelas de casa para http://citronelas.wordpress.com/ pela facilidade de acesso e postagem. Adicione ao seu favorito, divulgue e confira novidades... beijos
Ah! A D. Leila como uma boa DDA publicou novamente aqui depois do seu período de "exílio"rsrs
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Adeus meniscos, adeus futebol!
Olá leitores da Citronelas
Leila
Profa Leila F. Arruda, 60 anos, agora sem meniscos
Leila
Abandonei o blog, faz muito tempo, mais de mês. Explico-me: Dia três de maio fiz cirurgia nos dois joelhos, uma arteroscopia. Tirei os meniscos internos. Tudo bem, só joelhos, e porque não escrevi? O mal estar, a dor, a incerteza, as fisioterapias....e tudo que está por trás de uma operação destas, fizeram com que eu não quisesse escrever. Com 15 dias, dava aulas mesmo de andador, organizava um curso para concursos, organização esta via internet e conseguimos mais de 100 alunas. Tudo isso, mais organizar as aulas, tudo que era necessário, mas o prazer de escrever? Este não veio....só agora retomo, quando já deixei o andador, as duas muletas e comprei uma bengala. Com isso, creio que assumi a dor, a convalescença...e consigo escrever. A operação é simples, o difícil é a recuperação, mas eu vou melhorando aos poucos....e dentro de casa já ando sem auxílio.
A questão é tão delicada, quando afeta sua saúde que nem foto com os "apetrechos" (andador, muletas, bengala) foi tirada. Mas estamos voltando....Eu voltei....voltei para ficar.....
Profa Leila F. Arruda, 60 anos, agora sem meniscos
terça-feira, 3 de maio de 2011
AMOR, AMOR, AMOR
Letícia,
Como tornar algo simples em simplesmente fantástico?! Acredito que amando, amando, amando e amando...
Pois bem, é assim que sigo... amando muito essas duas figurinhas com toda a minha força, são eles que dão sabor e diversão para a minha vida.
E eu AMO MUITO TUDO ISSO!
Ah! Hoje minha mãe operou os joelhos, orem por sua recuperação. E aproveitando o gancho: - Mãe, você é simplesmente especial e faz parte da minha alegria, te amo, melhoras!!!
Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária de um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.
sábado, 30 de abril de 2011
Rio de Janeiro em véspera de feriado: a Índia é aqui?
Rio de Janeiro em véspera de feriado: a India é aqui?
Nunca fui à India, mas diante dos filmes e documentários que vejo, penso que há um trânsito insuportável, onde cada um faz o que quer, sem respeito às regras e às leis.
Resolvemos, Nino e eu, visitar a família de nossos filhos Leilany e Marcus em Campos de Goytakazis a 1050 km de Bauru. Não é possível fazer este percurso em avião, pois não há voos diretos. É possível ir de Bauru para Campos de ônibus, porém é preciso ir à São Paulo ou ao Rio de Janeiro para pegar outro ônibus. Como íamos trazer muitas encomendas, resolvemos vir de carro, na véspera do feriado de 21 de abril. Tínhamos a ilusão de fazer o percurso em 14 h, revesando-nos ao volante do carro. Saímos na madrugada do dia 20, ás 4 horas da manhã.
A viagem começou tranquila, mas o nino na direção. Almoçamos já no final do estado de São Paulo. Aos poucos chegamos no Rio de Janeiro e entramos na avenida Brasil e o trânsito nos surpreendeu. Paramos de andar, ou melhor, andávamos um pouquinho e descansávamos muito... era impossível....Levamos cinco horas para atravessar a cidade do Rio de Janeiro. Neste ínterim, vendedores ambulantes surgiram do nada, vendendo de tudo. Para isso entravam no meio dos carros, com perigo de serem atropelados. Motos passavam por todos os lados, buzinando sem parar. Sirenes de ambulâncias e polícias passavam por nós, mas nenhum policial comandava o trânsito. Não havia acidentes que motivassem esta loucura, esta parada. Único motivo possível era a quantidade enorme de carros. Os carros iam pelo acostamento até avistar um radar e aí entravam em nossa frente, o que nos causava stress, pois estávamos há horas no mesmo lugar.....enfim, Rio de Janeiro era visto por nós como deve ser a Índia...e não foi possível não pensar na copa do mundo que será aqui. Desculpem-me os cariocas, mas o Rio não tem estrutura para tal evento....é preciso mudar toda uma cultura de deixa pra lá, tudo pode....
Hoje já descansados, em contato com nossos filhos e netos estamos felizes. Não sabemos como será a volta...tomara que na segunda feira seja dia de trabalho e encontremos um trânsito mais calmo.
Leila F. Arruda, 60 anos, cristã, pedagoga, mãe, avó de 7 netos.
Nunca fui à India, mas diante dos filmes e documentários que vejo, penso que há um trânsito insuportável, onde cada um faz o que quer, sem respeito às regras e às leis.
Resolvemos, Nino e eu, visitar a família de nossos filhos Leilany e Marcus em Campos de Goytakazis a 1050 km de Bauru. Não é possível fazer este percurso em avião, pois não há voos diretos. É possível ir de Bauru para Campos de ônibus, porém é preciso ir à São Paulo ou ao Rio de Janeiro para pegar outro ônibus. Como íamos trazer muitas encomendas, resolvemos vir de carro, na véspera do feriado de 21 de abril. Tínhamos a ilusão de fazer o percurso em 14 h, revesando-nos ao volante do carro. Saímos na madrugada do dia 20, ás 4 horas da manhã.
A viagem começou tranquila, mas o nino na direção. Almoçamos já no final do estado de São Paulo. Aos poucos chegamos no Rio de Janeiro e entramos na avenida Brasil e o trânsito nos surpreendeu. Paramos de andar, ou melhor, andávamos um pouquinho e descansávamos muito... era impossível....Levamos cinco horas para atravessar a cidade do Rio de Janeiro. Neste ínterim, vendedores ambulantes surgiram do nada, vendendo de tudo. Para isso entravam no meio dos carros, com perigo de serem atropelados. Motos passavam por todos os lados, buzinando sem parar. Sirenes de ambulâncias e polícias passavam por nós, mas nenhum policial comandava o trânsito. Não havia acidentes que motivassem esta loucura, esta parada. Único motivo possível era a quantidade enorme de carros. Os carros iam pelo acostamento até avistar um radar e aí entravam em nossa frente, o que nos causava stress, pois estávamos há horas no mesmo lugar.....enfim, Rio de Janeiro era visto por nós como deve ser a Índia...e não foi possível não pensar na copa do mundo que será aqui. Desculpem-me os cariocas, mas o Rio não tem estrutura para tal evento....é preciso mudar toda uma cultura de deixa pra lá, tudo pode....
Hoje já descansados, em contato com nossos filhos e netos estamos felizes. Não sabemos como será a volta...tomara que na segunda feira seja dia de trabalho e encontremos um trânsito mais calmo.
Leila F. Arruda, 60 anos, cristã, pedagoga, mãe, avó de 7 netos.
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
O DIA EM QUE O PINTOR APARECEU EM CASA!
Letícia
Sempre fui contra a psicologia de colocar medo em criança. Histórias de bicho papão, bruxas, ameaças,... “torturas” psicológicas que geralmente as mães apelam no momento de desespero... mas, teve um santo dia em que o pintor apareceu em casa...
Nina estava tomando vermífugo (2x dia / 3 dias) e no primeiro dia, parecia que eu a estava “matando”, uma luta ferrenha para que ela engolisse os 2,5ml e não vomitasse depois. Até que, no segundo dia, eu estava sozinha com ela, atrasada e num momento de desespero, ao ver aquela menina se debatendo e tentando vomitar, acabei deixando escapar, que ia chamar o pintor! É o pintor, que pintava a área externa do prédio, afinal só ele para me ajudar, mas algo aconteceu naquele momento, assim, como num passe de mágica, ela foi “domada” e educadamente tomou TUDO! TUDO MAMÃE!!!
Mesmo sem usar bruxas e homem do saco, conquistei a “confiança” da Nina, para tomar até vitamina de banana, comer,... Horrível?! Traumático?! Sei lá... Continuo achando que não é o melhor método, mas juro que foi sem querer, na melhor das intenções... Mas mesmo assim, de vez enquando, sabe quem aparece por lá?! rsrs.
beijos saudosos
Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária de um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.
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domingo, 10 de abril de 2011
CONTRA PONTO AO FLÁVIO - DE GLÁUCIA
Queridos leitores
Mais uma vez utilizo o pensamento de uma amiga para complementar, ou melhor, para fazer contra ponto com o pensamento de Flávio. É assim que chegamos ao conhecimento dialético. Precisamos pensar a partir de pontos de vista diferentes. Gláucia é antiga companheira minha, do movimento de professores Freinet.
Leila
Mais uma vez utilizo o pensamento de uma amiga para complementar, ou melhor, para fazer contra ponto com o pensamento de Flávio. É assim que chegamos ao conhecimento dialético. Precisamos pensar a partir de pontos de vista diferentes. Gláucia é antiga companheira minha, do movimento de professores Freinet.
Leila
Olá amigos e companheiros de luta por uma escola melhor...
Diante dessa triste notícia é impossível se calar, porém as palavras não me vêm... O que dizer? Parece que a garganta emudece e pede um minuto de silêncio... muitos minutos de silêncio, pelas vítimas... todas elas...
A escola (essa tradicional) é mesmo um lugar chato, concordo Flávio, mas nada justifica uma violência dessa, somente a loucura e desespero.
A escola precisa mudar, a sociedade precisa mudar. O Brasil tem importado tantas bobagens americanas, mas ainda não tínhamos copiado essa violência assim insana.
É preciso rever o modelo de escola, mas também concordo com o Bernard: a pedagogia não é panacéia, não é solução para todos os males.
Se esta calamidade tivesse ocorrido num hospital ou numa repartição pública ou num shopping, não sairíamos acusando essas instituições pela tragédia. A escola e a educação fazem esse movimento de se rever (pelo menos a parte dela empenhada numa verdadeira humanização). Isso é bom, pois a escola procura refletir sobre si mesma e perceber suas falhas.
Do silêncio chocado, concordo com você Flávio, precisamos passar ao grito de recusa a toda e qualquer violência! Precisamos avançar no TRABALHO! Esse trabalho que deve ser de cada professor e de cada aluno no processo de humanizar-se.
Deixo apenas abraços a todos, abraços de luto e reflexão. Abraços aos familiares das vítimas. Abraços silenciosos...
Gláucia
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sábado, 9 de abril de 2011
Uma reflexão de Flávio sobre a escola
Flávio Boleis Júnior — Educador
A escola é um lugar muito chato, inadequado e incrivelmente ultrapassado.
O pior é que os indicadores de "qualidade" cada vez mais aceitos pela nossa sociedade vão ao encontro de uma escola emburrecedora, ao invés de propugnar um ambiente educador de verdade, onde a vida e a alegria de viver estejam presentes! Analisa-se a qualidade de uma escola pelos ranques de avaliação externa (saresp, saeb, enem, enade, pisa e outras tranqueiras mais), que são a perfeita louvação dos valores da "ética" capitalista, da competição — no lugar da cooperação —, da decoreba — no lugar da reflexão —, dos manuais escolares — agora travestidos de apostilas de "Anglo", "Etapa", "Positivo", "COC" e outras porcarias do tipo —, ao invés do trabalho transformador do mundo e da própria natureza humana no ambiente escolar.
A Pedagogia da Escola Moderna (juntamente com algumas outras pedagogias libertadoras, democráticas e que respeitem os interesses reais da infância) oferece grande esperança de formação de sujeitos ativos, autônomos e responsáveis, verdadeiros cidadãos, homens e mulheres de bem; enfim, pessoas felizes!
Nossa luta por uma Educação de verdade, com "E" e não com "e", é grande. Talvez precisássemos rever nossa ação na sociedade, nossas iniciativas de estudos entre docentes e educadores, nossos encontros, participações em congressos e fóruns de aprofundamento pedagógico. Precisamos ser mais ativos, mais propositores e divulgadores dessa pedagogia transformadora!
Iniciativas como a da Escola Lellis do Amaral Campos, em Bebedouro (da diretora Carminha) com uma sala de aulas sem carteiras (que está dando excelente resultado); da Paidós, no México (da diretora Teresita), com seu replantio de árvores em conexão entre escola e comunidade; da Curumim em Campinas (da diretora Glaucia) com suas iniciativas amplamente participativas para as crianças desde a Educação Infantil na organização do tempo e espaço escolar; do Colégio Notre Dame, em Teresina (da diretora Waldília), com a assunção dos valores da Carta da Terra em atividades práticas e cotidianas; da Oca dos Curumins (da diretora Fátima), da Escola Cândido Portinari (Da diretora Magali) que trabalha a Pedagogia da Escola Moderna da Educação Infantil ao Ensino Médio e de tantas outras escolas que conhecemos, em que trabalhamos ou já visitamos, precisam ser mais conhecidas pelos educadores pelo mundo a fora! E a responsabilidade da divulgação, da propagação das ideias e dos ideais da Escola Moderna é inteiramente nossa! Ou tomamos as rédeas da transformação que queremos realizar, ou ficamos "a ver navios".
Precisamos "derrubar a escola que temos para fazermos outra escola", como defendia Pistrak em seu livro "Fundamentos da Escola do Trabalho", que tanto influenciou Freinet!
De resto, loucos, psicopatas, doentes mentais sempre haverá, em todas as sociedades! É claro que não podemos nos conformar com um massacre como o que acaba de ocorrer no Bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, mas nunca teremos como prever os atos perversos de pessoas doentes que sequer são donas de sua própria razão. Se realizarmos um bom trabalho, uma pedagogia do bom senso, uma boa educação, pode ser que auxiliemos a evitar que algumas pessoas mentalmente sãs adoeçam!
Mas se pudermos, pelo menos, minimizar os traumas que a escola emburrecedora tem imposto aos sujeitos de nosso tempo, já estaremos trabalhando numa causa maravilhosa!
Mãos à obra!
Flávio é um educador freinetiano, amigo meu e escreveu este texto na lista que temos. Encontra-se também no blog http://paposfreinetianos.blogspot.com/. Postado por Leila Fernandes Arruda
A escola é um lugar muito chato, inadequado e incrivelmente ultrapassado.
O pior é que os indicadores de "qualidade" cada vez mais aceitos pela nossa sociedade vão ao encontro de uma escola emburrecedora, ao invés de propugnar um ambiente educador de verdade, onde a vida e a alegria de viver estejam presentes! Analisa-se a qualidade de uma escola pelos ranques de avaliação externa (saresp, saeb, enem, enade, pisa e outras tranqueiras mais), que são a perfeita louvação dos valores da "ética" capitalista, da competição — no lugar da cooperação —, da decoreba — no lugar da reflexão —, dos manuais escolares — agora travestidos de apostilas de "Anglo", "Etapa", "Positivo", "COC" e outras porcarias do tipo —, ao invés do trabalho transformador do mundo e da própria natureza humana no ambiente escolar.
A Pedagogia da Escola Moderna (juntamente com algumas outras pedagogias libertadoras, democráticas e que respeitem os interesses reais da infância) oferece grande esperança de formação de sujeitos ativos, autônomos e responsáveis, verdadeiros cidadãos, homens e mulheres de bem; enfim, pessoas felizes!
Nossa luta por uma Educação de verdade, com "E" e não com "e", é grande. Talvez precisássemos rever nossa ação na sociedade, nossas iniciativas de estudos entre docentes e educadores, nossos encontros, participações em congressos e fóruns de aprofundamento pedagógico. Precisamos ser mais ativos, mais propositores e divulgadores dessa pedagogia transformadora!
Iniciativas como a da Escola Lellis do Amaral Campos, em Bebedouro (da diretora Carminha) com uma sala de aulas sem carteiras (que está dando excelente resultado); da Paidós, no México (da diretora Teresita), com seu replantio de árvores em conexão entre escola e comunidade; da Curumim em Campinas (da diretora Glaucia) com suas iniciativas amplamente participativas para as crianças desde a Educação Infantil na organização do tempo e espaço escolar; do Colégio Notre Dame, em Teresina (da diretora Waldília), com a assunção dos valores da Carta da Terra em atividades práticas e cotidianas; da Oca dos Curumins (da diretora Fátima), da Escola Cândido Portinari (Da diretora Magali) que trabalha a Pedagogia da Escola Moderna da Educação Infantil ao Ensino Médio e de tantas outras escolas que conhecemos, em que trabalhamos ou já visitamos, precisam ser mais conhecidas pelos educadores pelo mundo a fora! E a responsabilidade da divulgação, da propagação das ideias e dos ideais da Escola Moderna é inteiramente nossa! Ou tomamos as rédeas da transformação que queremos realizar, ou ficamos "a ver navios".
Precisamos "derrubar a escola que temos para fazermos outra escola", como defendia Pistrak em seu livro "Fundamentos da Escola do Trabalho", que tanto influenciou Freinet!
De resto, loucos, psicopatas, doentes mentais sempre haverá, em todas as sociedades! É claro que não podemos nos conformar com um massacre como o que acaba de ocorrer no Bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, mas nunca teremos como prever os atos perversos de pessoas doentes que sequer são donas de sua própria razão. Se realizarmos um bom trabalho, uma pedagogia do bom senso, uma boa educação, pode ser que auxiliemos a evitar que algumas pessoas mentalmente sãs adoeçam!
Mas se pudermos, pelo menos, minimizar os traumas que a escola emburrecedora tem imposto aos sujeitos de nosso tempo, já estaremos trabalhando numa causa maravilhosa!
Mãos à obra!
Flávio é um educador freinetiano, amigo meu e escreveu este texto na lista que temos. Encontra-se também no blog http://paposfreinetianos.blogspot.com/. Postado por Leila Fernandes Arruda
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domingo, 3 de abril de 2011
Davi o número sete
"E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus, muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no Senhor." Salmo de Davi 40:3
Davi ao nascer |
Gui fazendo os palitinhos |
término da obra de arte |
Queridos
Fiquei uns tempos sem conseguir escrever. Efeito da falta de inspiração, mas ontem, dia 2 de abril de 2011, aconteceu algo maravilhoso que me fez voltar a desejar escrever. Nasceu Davi.
Quem é Davi? Davi é nada mais, nada menos, que meu sétimo neto. Sétimo mesmo. A neta número um é a Laura com quatorze anos, o número dois é o Guilherme com dez, a número três é Sofia com sete, os números quatro e cinco são gêmeos, Sara e Daniel. A neta número seis é a Nina e agora chegamos ao número sete: Davi. Davi e Guilherme são filhos do Leopoldo e da Renata, cujo lar foi agraciado mais uma vez. Davi é o quarto filho da Renata que já é avó de Manoela. Nossa! Deu para entender? Renata tem mais dois filhos do primeiro casamento.
O que quero lhes passar é que com Davi vem a esperança de vida nova, de reavivamento, de encontro com Deus. Para mim, Davi é um presente de Deus para nossa família, para que todos possam chegar-se ao Senhor Jesus como SENHOR de suas vidas. Para mim o número sete, é o número da perfeição e traduz um sentimento de esperança e reconciliação com Deus.
Enquanto Davi nascia, Guilherme ficou em casa e pudemos fazer muitas artes juntas, uma delas foi a culinária. Fizemos os palitinhos de cebola. Vejam nas fotos o que Gui fez.
A alegria é muita, porque mais uma vez Deus nos abençoou. Só posso dizer como o Salmo 96:
"Porque grande é o Senhor e mui digno de ser louvado, temível mais que todos os deuses.
Porque todos os deuses dos povos não passam de ídolos; o Senhor, porém, fez os céus.
glória e majestade estão diante Dele, força e formosura no seu santuário.
tributai ao Senhor, ó famílias dos povos, tributai ao Senhor glória e força."
Leila Fernandes Arruda, avó de sete, casada com o Nino há 40 anos, cristã, pedagoga e mãe do Leopoldo, Leilany e Letícia, casados com Renata, Marcus e Guti.
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terça-feira, 15 de março de 2011
ÁGUAS DE MARÇO
Letícia
Dizem que o ano só começa, de fato, depois do Carnaval. “São as águas de março fechando o verão”, eternizou Tom Jobim. O site da revista TPM fez um post que convidou cinco mulheres para responder: O que você espera das águas de março?
E aí eu fiquei pensando, nas minhas expectativas e das pessoas que amo para tais águas...
Acho que a minha primeira expectativa é muita saúde, e não é demagogia não, (Só Saúde e Paz, o resto eu corro atrás...) é a pura necessidade, são tantos probleminhas e “problemões” que peço de coração ao meu bom Deus, que essas águas derramem saúde sobre nós. Depois, peço que elas abram as portas que estão fechadas, afinal foi uma atrás da outra... Que ela traga também, as pessoas que amamos para mais perto e por fim nos faça feliz com o que somos e o que temos.
...É a promessa de vida pro meu coração. E você o que espera das águas de março?!
Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária de um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.
terça-feira, 8 de março de 2011
O ESSENCIAL
Letícia
Depois da faxina interna em novembro, tive uma fase “vamos arrumar a casa” (já estou precisando de outro). Neste momento “Dita”, dei uma geral no meu guarda roupa, pois dava medo de ver e escrevi este post (que ficou sem ser postado por problemas no computador).
Cansada de roupas abarrotadas e de coisas que não uso por diversos fatores: fora de moda, sempre amassadas, tudo básico demais, parecido demais, esporte demais, larga, apertada,... Lembrei-me de um livro que li em 2005, que na época me ajudou a dar uma animada no estilo. O livro já bem conhecido (publicado em 1999) é o famoso O Essencial - O que você precisa saber para viver com mais estilo da Constanza Pascolato –(indicado pela minha amiga Elba) editora Objetiva – 239 pag.
Para quem ainda não leu, ou como eu, precisa sempre relembrar, vai de lambuja um resumão que fiz quando li:
Os 7 essenciais
- 01 saia reta preta
- 01 terno - calça reta, sem modismo, preto preferência (ou marinho, bege, cinza)
- 01 par de jeans - (Limpo e puro na forma)
- 01 camisa branca (clássica) - Desenho discreto e simples (algodão puro, mínimo de elastano)
- 01 cardigã - Linha, lã e cashmere – dias frios Linha, algodão ou viscose – dias quentes
- 01 camiseta preta
- 01 camiseta branca (sem folgar, nem apertar)
- 01 vestido preto (clássico) – feito pra você
Extras
- 01 twinset (cardigã e suéter)
- um casaco desestruturado Misto casaco/paletó – reto. crepe, lã, acetato, camurça, couro - Sem ombreira ( preto, marrom, cinza, bege)
- Xale ou Estola - (algodão, seda, crepe, lã ou veludo) lisas e franjados.
Quadrado: de no min 1,20x1,20m
Retângulo: 1,50x0,80m
- Saia evasê preta (corte moderno)
- Calça Bege (corte reto)
- Jaqueta Jeans (mais clássica que puder – tamanho exato)
- Top - Crepe em viscose, multifibras, linha, aderir ao corpo sem apertar (preto, cinza, bege, vermelho) pode ousar
Sapatos: Os pares essenciais
- Mocassim
- Sapatilha
- Sapato fechado, de salto
- Sandália rasa
- Sandália de salto
- Tênis (tradicional)
Acessórios essenciais:
- Óculos escuro
- Bolsas
- Lenços/ cinto
- Jóias
- Bijuterias
Cores: Branco, Bege, Cinza-prata, cinza-mescla, preto, marrom e azul-marinho.
Perfeito não?! Adoraria ser “essencial” assim. E a gente ainda insiste nos balangandans da vida!
Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária de um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.
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segunda-feira, 7 de março de 2011
Centolla, caranguejo gigante da Patagônia chilena
Leila
queridos leitores deste blog
Cá estou novamente para revelar uma mancada que demos na viagem a Santiago do Chile, neste ano.
Todos nos falavam da necessidade de visitarmos o mercado popular, que não é como o de São Paulo, mas que é muito interessante e lá há um restaurante muito bom, que tem o prato típico feito à base de caranguejo. Todos eram unânimes que é delicioso e que deve-se experimentar.
Bem, fomos ao passeio pela cidade, promovido pela agência de turismo contratada por nós e o passeio terminou no mercadão. Logo que ali chegamos, garçons (diga-se, brasileiros) vieram nos abordar com o bonito caranguejo em mãos, como podem ver na foto postada. Este prato é feito de um caranguejo gigante chamado centolla e é um prato muito sofisticado.
Como era meu aniversário, Nino estava todo "aberto". Já havia me dado um conjunto de bijuterias de prata com as pedras típicas "lapisazule" . Só não deu com pedras maiores, porque "segurei" e escolhi um conjunto mais em conta. Quando o garçon disse que um caranguejo dava para dois (dá para quatro, viu?) Nino fez rapidamente as contas (em dinheiro chileno) e dividiu 70 000- (o valor do prato) por 2, o que deu 30000 para cada e achou possível.
O prato é saborossísimo, desta forma precisamos pedir algumas bebidas para acompanhá-lo e pedimos meia garrafa de vinho (para mim)e duas cervejas (pequenas) para o Nino.
Ao pagarmos levamos um susto: pela primeira e única vez no Chile, a conta veio em dinheiro chileno e brasileiro. Transformada em real n ossa refeição ficou em nada mais nada menos que $420,00.
Ficamos tão aturdimos que não conhecemos o mercadão. Cuidado! não vacile! Este prato dá para quatro pessoas comerem muito bem.
Até hoje nos divertimos com tudo isso. Mas posso dizer foi um belo dia de aniversário.
Leila, 60 anos,mulher, mãe, avó, professora, amiga.
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quinta-feira, 3 de março de 2011
Dia da Mulher numa casa de repouso
Leila
Olá prezados seguidorestia Jacyra e eu
Ontem, dia 2 de março foi dia de projeto, ou melhor dizendo, dia de Adriana e eu irmos à casa de repouso de Bauru, onde moram 13 idosas. Muitas tem Alzheimer. Temos lá um projeto de culinária. Fazemos visitas de quinze em quinze dias. A cada dia as mulheres vão se tornando mais receptivas. Nesta quarta comemoramos o dia da mulher e além de fazermos bombons, que algumas enrolavam, distribuímos colares, que conseguimos com amigas nossas. Foi uma festa. A alegria foi geral e no fim até as cuidadosas ganharam um.
Antes desta experiência não havia sido voluntária, ou melhor, só dentro de minha área de pedagogia. Não me atrevia em fazer trabalhos voluntários por n causas. Uma delas, era por não acreditar que este trabalho desse frutos, fosse positivo. Hoje modifiquei esta forma de pensar. Creio que dá frutos não só a quem recebe, como a quem dá. Creio mesmo que nós somos os maiores ganhadores. Há de se ter cuidados especiais, pois como no nosso caso, estamos invadindo um espaço particular e é preciso que se faça uma avaliação contínua. O espaço é do outro e é preciso ser sincero e não vacilar. Temos tirado fotos, mas só colocarei as de minha madrasta e as nossas, pois não temos autorização das famílias e aí....
O fato de ir construindo cada passo, um de cada vez, como diz a Leilany em sua mensagem anterior, faz-nos ficar sonhando, planejando, tendo pensamentos criativos...
Tem valido a pena esta estrada por vários motivos:
- De conviver mais com minha amiga e juntas fazermos algo para o outro;
- De alegrar pessoas que têm sido solitárias e com problemas de saúde;
- De auxiliar alguém que tem feito um trabalho em prol de um grupo sofrido;
- De sentir-me útil e não recompensada financeiramente, como é comum em nossa sociedade capitalista.
Leila Fernandes Arruda, pedagoga, cristã, esposa, mãe e avó de quase 7 netos. Profissionalmente no momento dá aulas de Didática no IESB-Bauru.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM
Leilany Arruda
Não, esse não é post sobre filme de terror, mas estamos celebrando o destravamento de algumas blogueiras daqui (eu me incluo).
Para comemorar o destravamento post duplicado do crazy que está tentando pegar no tranco.
NÃO VÊ SAÍDA? SIGA EM FRENTE!!
Nesta semana tive uma reunião de trabalho em que me deparei com um verso conhecido, mas que dependendo do contexto em que estamos vivendo, damos mais ou menos atenção (como tudo na vida).
o verso era a parte de um poema latino que diz:
“Caminante no hay camino, se hace camino al andar…”
(caminhante não há caminho, faz caminho ao caminhar)
Buenas, como boa professora de filosofia que fui (alguém disse!), não pude deixar de fazer um exercício reflexivo trazendo para minha vida esse pequeno verso e me lembrando de algumas coisas (todas ao mesmo tempo).
Pensei na hora sobre as dificuldades mil que estou empreendendo em meu novo trabalho e como tudo tem que ser criado do nada; ou modificado numa guinada de 180 graus, o que gera muito medo, porque andar por um caminho que não existe ainda, faz-nos lidar com o medo do novo. Mas ao mesmo tempo em que sinto medo isso me gera uma "inquietação criadora", porque criar uma nova realidade, uma nova história para aquela comunidade à medida em que eu escrevo um novo momento em minha história profissional é maravilhoso!
Lembrei também de uma cena fantástica de um dos filmes do Indiana Jones, e que eu tinha certeza que não conseguiria achá-la, mas graças ao super google ei-la:
fiquei maravilhada de ver como a cena ainda estava vívida em minha memória e como ainda diz muito a mim ao assisti-la.
E por fim, lembrei-me ainda de uma imagem famosa que mostra essa questão de se fazer caminho ao caminhar. Nela, à medida que a pessoa anda um pincel vai pintando o caminho.
Então fica o recado: tá difícil?! não vê saída?! Seja criativo, construa um novo caminho ao caminhar, pois foi com base nos problemas que a sociedade chegou até onde estamos hoje. Não fuja dos desafios, encare-os como presentes para intervir na história deixando suas marcas de sujeito histórico-social.
Leilany tem 35 anos, é Pedagoga, mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos. Mãe de Laura (13), Sofia (6), e os gêmeos Sara e Daniel (2 anos). Casada há 15 anos com Marcus Jean. Atua na área da educação há mais de 15 anos, chefiou equipes e atualmente atua como OE em escola municipal, coordena uma casa, o exército de filhos, a empregada, presta assessoria na área de Trabalhos Acadêmicos e escreve para os blogs CRAZY MOM e CitroNelas e para o site da PIBCampos.
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
Nossa viagem ao Chile
Leila
QueridosVejam as fotos!
na vinícula concha toro
no Hotel Bonaparte
do avião, as cordilheiras do Andes
em Viña del mar e Valparaiso
molhando os pés no Pacífico
Já voltamos. Viva o Chile, Viva Santiago. Maravilhosa! Viva o povo chileno!
Quanto aprendizado! Não da língua, mas da cultura, da geografia, da história....
Foram cinco dias intensos. Meus joelhos que o digam.
Chegamos em Guarulhos debaixo de muita chuva. No aeroporto tivemos que esperar dentro do micro ônibus, que nos levaria ao hotel, visto estar tudo alagado. Saímos de Bauru de Expresso de Prata, semi leito, às 9 hs da manhã. Chegamos em São Paulo às 14h 30m. O ônibus para o Aeroporto, só saia ás 15h30m. No dia seguinte às 9h e 5 min, pegamos a TAM para Santiago. Foi um voo excelente.
Santiago é uma cidade linda! Amplas ruas e avenidas, bem cuidada, com praças maravilhosas, muito bem arborizada. A poluição existe por ser um vale, entre tantas montanhas...Hotel excelente, na Providência, bairro cheio de universidades. Andamos de táxi, metro e ônibus, além de andarmos a pé. Fui á casa de Neruda. Muito louca, diferente mesmo de tudo que conhecia. Tomamos muito vinho. Fomos ao Pacífico...fizemos compras das pedras lapisazule e de outras coisinhas típicas....comemos muito as iguarias do local! No mercadão quisemos experimentar o prato típico e quase caimos duros na hora de pagar. Também era meu aniversário e festejamos adoidado. A viagem com a TAM foi maravilhosa e o CVC não nos decepcionou em nada. Esperamos ir no inverno numa próxima vez para irmos às cordilheiras, o que não fizemos agora.
Leila Fernandes Arruda, 60 anos, cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel, Sara e Nina .
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Ser ou não ser?! Escrever ou não escrever. Eis a questão...
Letícia
Depois de um árduo e tenebroso inverno, ou melhor, VERÃO. - Estou de volta.
Pedindo mil desculpas pela ausência, mesmo sabendo que esta ausência dói bem mais em mim. Foi simples, travei. Não foi a coluna, nem o pescoço, mas sim a escrita. Afinal, não é nada fácil escrever para um blog (para Outros) em meio a tantas coisas da vida, (férias, doenças de criança, negócios, volta às aulas, adaptação dos filhos, negócios, frustrações,...), ainda mais quando não se sabe quem é o OUTRO (leitor) e muito menos o que ele pensa sobre as muitas “baboseiras” que a gente escreve sobre a vida, a nossa vida!
Mas como EU disse, a gente escreve para “gente”, rsrs, ou melhor, pro meu EU e que no final, só olha para o OUTRO,... e como dizia Sartre em seus estudos ontológicos: ser-para-si, ser-para-outro, ser-aí-para-outro.
Pois sim, nestas férias tive o meu momento ser-para-si e aí retorno nos meus primeiros post em que digo ser-para-Nina, muito mais que para o meu Outro mais próximo (meu marido rsrs). E assim retomo a minha busca, o meu reconstruir, o meu reencontro...
Acredito que o travar da escrita se dá até por isso, sempre busquei aqui escrever o não profissional e sim a essência, a qual esta falta de Eu, dificulta o olhar... Ah! Sei lá! Travei, mas voltei! Até +!
Letícia, 33 anos, mestre em Design, coordenadora de produção e artes gráficas de uma distribuidora, professora universitária de um curso de engenharia (tudo a ver), ama arte, artesanatos (só não tem muita habilidade pra coisa). E acima de tudo, mãe da Nina.
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domingo, 13 de fevereiro de 2011
Chile, lá vamos nós!
Finalmente está chegando o dia de nossa viagem para Santiago do Chile. A emoção toma conta de nós. Fiz muitos roteiros para conhecermos os lugares mais bonitos e pensei no que e onde comprar. Encomendas não faltaram.
Parece que pensamos em tudo, ou em quase tudo.
Dia 16 de fevereiro, para levar-nos à rodoviária, contamos com a Izabel, que trabalha de doméstica conosco há 6 anos. Vejam só! Depois, rumamos para São Paulo/ Guarulhos. Creio que o hotel será legal, pois neste dia dormiremos lá, bem pertinho do aeroporto! Hotel Mônaco Convention. Escolhemos um que tem transporte para o Aeroporto. Sairemos de Bauru de ônibus Expresso de Prata. Escolhi o semileito para irmos bem confortáveis. Ao chegar à rodoviária é pegar o ônibus para o Aeroporto e de lá o transporte para o Hotel. No dia seguinte precisamos acordar bem cedinho (creio que pelas 5h e 30min.), tomarmos o café e irmos para o aeroporto, pois nosso avião sai às 9h, rumo a Santiago e precisamos estar lá pelo menos com duas horas de antecedência. Aí, é chegar no Hotel e escolhemos o Bonaparte, segundo meus primos, excelente. Depois é só curtir tudo de bom que o Chile pode nos dar e meus 60 anos que farei no próximo dia 18. Sobre os detalhes, conto depois.
Chile, lá vamos nós!
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, (por enquanto) cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel
Parece que pensamos em tudo, ou em quase tudo.
Dia 16 de fevereiro, para levar-nos à rodoviária, contamos com a Izabel, que trabalha de doméstica conosco há 6 anos. Vejam só! Depois, rumamos para São Paulo/ Guarulhos. Creio que o hotel será legal, pois neste dia dormiremos lá, bem pertinho do aeroporto! Hotel Mônaco Convention. Escolhemos um que tem transporte para o Aeroporto. Sairemos de Bauru de ônibus Expresso de Prata. Escolhi o semileito para irmos bem confortáveis. Ao chegar à rodoviária é pegar o ônibus para o Aeroporto e de lá o transporte para o Hotel. No dia seguinte precisamos acordar bem cedinho (creio que pelas 5h e 30min.), tomarmos o café e irmos para o aeroporto, pois nosso avião sai às 9h, rumo a Santiago e precisamos estar lá pelo menos com duas horas de antecedência. Aí, é chegar no Hotel e escolhemos o Bonaparte, segundo meus primos, excelente. Depois é só curtir tudo de bom que o Chile pode nos dar e meus 60 anos que farei no próximo dia 18. Sobre os detalhes, conto depois.
Chile, lá vamos nós!
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, (por enquanto) cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Hoje vou falar de festas!!!
Olá Citrus!
depois de um tempo sumida, cá estou eu!!! Não estava aparecendo por falta de notícias boas na minha rotina, e não queria trazer p/ vocês coisas pesadas, né??? A nuvenzinha ainda não passou, mas enquanto ela fica por aqui, eu vou contar sobre a festa do aniversário do meu pai. Vamos lá?
Dia 8 de Janeiro é aniversário do meu pai. Para quem o conhece e sabe um pouco sobre os últimos acontecimentos da sua vida, sabe que ele depois de muitos anos com uma ótima saúde, nos pegou com um problema cardíaco grave. Foi uma fase difícil e longa, mas hoje ele está sobre o controle de Deus e dos medicamentos. Dado a tudo isso, resolvemos que comemoraríamos o aniversário dele de 70 anos muito bem!!! então, em fevereiro de 2010 começamos a pagar um buffet p/ fazermos uma festa p/ 100 pessoas. E como fazer uma lista tão enxuta?? Mas conseguimos alguma coisa parecida com esse número, 109 adultos e umas 14 crianças.
Gente, vieram muitos parentes de fora de Bauru, e como íamos esconder esse povo todo sem que ele soubesse?? Maior rolo, que no fim deu tudo muito certo. Vocês vão ver algumas fotos.
O buffet foi todo arrumado por mim e por uma tia, colocamos em todas as mesas um arranjo de hortência, na entrada tb e na mesa do bolo. O cardápio foi muito legal. Além da mesa de frios muito bem servida, que ficava a noite toda. De entrada, foi servido bruschetas, de 2 tipos. E de jantar, foram feitas Finger-food, mini porções servidas individualmentes, de escondidinho de carne seca e outro finger-food de penne com molho vermelho com tiras de filé mignon. Só de falar me deu vontade. Pq a gente não aproveita festa que organizamos???
Foi uma festa muito animada, teve DJ e ficamos dançando e bagunçando até às 2:00 (compatível com a idade do aniversariante, né?)
Saí da festa e fui p/ minha casa antiga com meus primos de fora. Aquele monte de colchão numa casa vazia...
Foi muito gostosa a festa e acho que meu pai gostou bastante.
bjks e até a próxima!!!
Juliana Neves – cristã, solteira, regente formada, cantora, professora de canto, artesã, vendedora, agora blogueira e um dia empresária. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Troquem as placas!
Queridos blogueiros
Leila
Leila
Cá estou novamente com mil idéias na cabeça, mil planos e sem saber sobre o que me reportar primeiro.
O que tem me incomodado ultimamente é a aparência de nossa querida Bauru. Já faz anos que ela tem sido mal administrada e agora ao pensarmos que melhoraria, a coisa anda bem devagar.
Quando casei escolhi Bauru como cidade do coração, pois na verdade, nasci em Presidente Prudente, onde tenho parte de minha família e sempre a visito.
Apesar de Prudente ser bem menor, é bem melhor administrada. Suas avenidas são limpas, suas entradas, todas bem bonitas.
Quando chego de lá, entro pela Vila Dutra e logo de cara, há anos, vejo as placas de trânsito todas pichadas.Isto me incomoda muito, pois acho algo tão fácil de trocar. Mas estando lá, com marcas de tiros, com pichações, parecem dizer: aqui tudo vale. E aí me entristeço. Continuando o percurso, passo por casas pichadas, por lugares sempre com água brotando do chão (nunca secos). Se entramos em Bauru por outros bairros, parece acontecer a mesma coisa. Pela Nuno de Assis, o mal cheiro nos assusta. Moro próximo à Av. Getúlio Vargas e quando entro em Bauru pela zona sul, vejo ruas mal cuidadas, sem iluminação nenhuma...esta considerada a área nobre da cidade....imaginem os bairros periféricos. Enfim, muito mato, muita pichação, fazem nossa querida Bauru menos bela. É preciso uma campanha que envolva toda a cidade, pois até os prédios públicos, as caixas d´água são pichadas....e aí ficam assim durante décadas. É preciso unir governo, órgãos públicos (endurb, DAE etc)sociedade civil, policiais, escolas, igrejas e tornar Bauru um lugar mais agradável para se viver. Creio que este é o tempo. Vamos reconstruir nossa Bauru.
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, (por enquanto) cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel e Sara...e do Davi que irá chegar
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Tradições que nos engessam
Regiane
Achei esse artigo muito interessante falando sobre Vinho x Crente e acho que vai servir para conhecimento de uns, revisão de paradigmas de outros... divulgação até mesmo...
Para os cristãos, é fundamental conhecer a palavra de Deus e suas implicações para os dias de hoje, fazermos sempre a ligação, passado-futuro, contexto histórico... porém na Bíblia tem um ensinamento em que não fica nenhuma margem de dúvida, nenhuma brecha para outras interpretações... É A MENSAGEM ÚNICA DE COMO DEVEMOS VIVER OS NOSSOS DIAS! Essa mensagem é muuuuito simples, NÃO HÁ NECESSIDADE DE COMPLICARMOS ELA!
simplesmente vivermos como viveu JESUS CRISTO! (confiram nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João)
Façamos isso e descomplicaremos tudo que nós mesmos os humanos (desde o começo dos tempos) fazemos questão SEMPRE de fazer, que é o de COMPLICAR E DETURPAR TUDO.
Não deixem de ver o link em questão!!
Taí minha contribuição.
espero que gostem
Regiane Montilha - 33 anos, professora de Educação Especial, Cristã, casada e futura mamãe da Laís
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Santiago nos espera
Queridos “citronelas”
Vamos para o Chile. Meu marido e eu vamos para San Santiago.
Novo filme: Dois caipiras em Santiago. Vamos ver o que dará.
Caso saibam quais os melhores passeios, caso já tenham ido e tido algum problema, vão me contando, por favor....
Escolhemos um hotel confiável. Ainda bem que conversei com meus primos Léo e Mirian. Ficaremos no Hotel Bonaparte.
De passeios, o trivial: praia, passeio pela cidade e vinhedos. O que mais?
Eu como educadora, quero conhecer uma escola Freinet, mas francamente vocês acham que meu marido vai querer?
Bem, fico no aguardo....Ju, Mirian, dêem dicas. Onde comprar as bijuterias com pedras genuínas de lá? O que mais fazer, tendo só 5 dias para passear?
Leila
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel e Sara...e do Davi que irá chegar...
Vamos para o Chile. Meu marido e eu vamos para San Santiago.
Novo filme: Dois caipiras em Santiago. Vamos ver o que dará.
Caso saibam quais os melhores passeios, caso já tenham ido e tido algum problema, vão me contando, por favor....
Escolhemos um hotel confiável. Ainda bem que conversei com meus primos Léo e Mirian. Ficaremos no Hotel Bonaparte.
De passeios, o trivial: praia, passeio pela cidade e vinhedos. O que mais?
Eu como educadora, quero conhecer uma escola Freinet, mas francamente vocês acham que meu marido vai querer?
Bem, fico no aguardo....Ju, Mirian, dêem dicas. Onde comprar as bijuterias com pedras genuínas de lá? O que mais fazer, tendo só 5 dias para passear?
Leila
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, cristã, pedagoga, concepção de educação histórico-crítica, coordenadora do movimento Freinet em Bauru, casada com o Nino, mãe do Léo, da Lei e da Lets. Sogra do Marcus, do Guti e da Renata. Avó de Laura, Gui, Sofia, Daniel e Sara...e do Davi que irá chegar...
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Um projeto de culinária
Queridos blogueiros
Nesta quarta feira, dia 19 de janeiro, estivemos, Adriana (minha querida amiga e vizinha) e eu, fazendo nossa primeira experiência culinária com "velhinhas" em uma casa de repouso de Bauru. Nosso incentivo para esta ação, foi a vinda de tia Jacyra, minha madrasta, para Bauru, nesta casa de repouso. Tia Jacyra tem Alzheimer e neste ambiente pode ser cuidada por enfermeiras, fonoaudióloga, nutricionista, fisioterapeuta e médico. Quando estivemos lá, Adriana e eu, Adriana com seu olhar aguçado de educadora, percebeu que faltava neste ambiente, atividades coletivas, que envolvessem as "velhinhas" e foi assim que pensamos um projeto quinzenal, primeiro de artes e depois ao saber que já tiveram experiência negativa na área, optamos por culinária.
Adriana encontrou uma receita de bolacha feita com leite em pó e resolvemos começar o projeto. Márcia a proprietária da casa de repouso, aceitou superbem nossa ideia. Estávamos apreensivas. Das 11 mulheres moradoras lá, vieram para a copinha, 5 delas. Lógico, tia Jacyra estava junto. Havia duas, uma senhora de 94 anos que foi diretora de escola pública em Bauru e uma outra que era enfermeira, que conscientes, se interessaram pela receita, faziam as bolinhas e prensavam as bolachinhas para fazer os diferentes desenhos. Pena que esqueci-me de fotografar as bolachas, ficaram lindas! Tia Jacyra conseguia apertá-las e estava feliz com nossa presença e com a atividade. Outras duas só olhavam, mas amamos a experiência. Daqui a 15 dias faremos pão italiano. Já estão à espera. Nós também.
Conto com vocês, para darem sugestões de receitas simples, baratas e gostosas, que elas (as "velhinhas") possam participar mexendo com as mãos, mesmo longe do fogão. Lembrei-me do bombom de leite ninho que fazia com meus filhos, quando pequenos. Além das receitas, aceitamos qualquer ideia que seja de atividades com pessoas de mais de 80 anos.
Ah!A receita? Esqueci de anotar, mas é muito simples, creio que assim:(confie, liguei para a Dri)
Bolachinhas de Leite em Pó de Adrianinha
1/2 colher de sobremesa de fermento em pó
2 gemas
1/2 xícara de chá de margarina vegetal sem sal
2/3 xícara de chá de açúcar
1 colher de café de baunilha
1 1/2 de chá de leite em pó (só pó)
1 xícara de chá de farinha de trigo
Modo de fazer
Mistura as gemas com o açúcar e acrescenta a margarina. Bate bem. Depois acrescenta a baunilha, o leite em pó e a farinha. Por último acresce o fermento em pó. Faz bolinhas, compra forminha para bolachas da Avon, com carinhas etc e carimba sobre as bolinhas. Ponha em formas untadas com margarina e farinha, asse em forno médio. Bom apetite.
Nesta quarta feira, dia 19 de janeiro, estivemos, Adriana (minha querida amiga e vizinha) e eu, fazendo nossa primeira experiência culinária com "velhinhas" em uma casa de repouso de Bauru. Nosso incentivo para esta ação, foi a vinda de tia Jacyra, minha madrasta, para Bauru, nesta casa de repouso. Tia Jacyra tem Alzheimer e neste ambiente pode ser cuidada por enfermeiras, fonoaudióloga, nutricionista, fisioterapeuta e médico. Quando estivemos lá, Adriana e eu, Adriana com seu olhar aguçado de educadora, percebeu que faltava neste ambiente, atividades coletivas, que envolvessem as "velhinhas" e foi assim que pensamos um projeto quinzenal, primeiro de artes e depois ao saber que já tiveram experiência negativa na área, optamos por culinária.
Adriana encontrou uma receita de bolacha feita com leite em pó e resolvemos começar o projeto. Márcia a proprietária da casa de repouso, aceitou superbem nossa ideia. Estávamos apreensivas. Das 11 mulheres moradoras lá, vieram para a copinha, 5 delas. Lógico, tia Jacyra estava junto. Havia duas, uma senhora de 94 anos que foi diretora de escola pública em Bauru e uma outra que era enfermeira, que conscientes, se interessaram pela receita, faziam as bolinhas e prensavam as bolachinhas para fazer os diferentes desenhos. Pena que esqueci-me de fotografar as bolachas, ficaram lindas! Tia Jacyra conseguia apertá-las e estava feliz com nossa presença e com a atividade. Outras duas só olhavam, mas amamos a experiência. Daqui a 15 dias faremos pão italiano. Já estão à espera. Nós também.
Conto com vocês, para darem sugestões de receitas simples, baratas e gostosas, que elas (as "velhinhas") possam participar mexendo com as mãos, mesmo longe do fogão. Lembrei-me do bombom de leite ninho que fazia com meus filhos, quando pequenos. Além das receitas, aceitamos qualquer ideia que seja de atividades com pessoas de mais de 80 anos.
Ah!A receita? Esqueci de anotar, mas é muito simples, creio que assim:(confie, liguei para a Dri)
Bolachinhas de Leite em Pó de Adrianinha
1/2 colher de sobremesa de fermento em pó
2 gemas
1/2 xícara de chá de margarina vegetal sem sal
2/3 xícara de chá de açúcar
1 colher de café de baunilha
1 1/2 de chá de leite em pó (só pó)
1 xícara de chá de farinha de trigo
Modo de fazer
Mistura as gemas com o açúcar e acrescenta a margarina. Bate bem. Depois acrescenta a baunilha, o leite em pó e a farinha. Por último acresce o fermento em pó. Faz bolinhas, compra forminha para bolachas da Avon, com carinhas etc e carimba sobre as bolinhas. Ponha em formas untadas com margarina e farinha, asse em forno médio. Bom apetite.
Leila Fernandes Arruda, 59 anos, amiga da Adriana Antunes e filha de Homero e Lúcia. Homero que casou-se em segundo casamento com Jacyra, 89 anos, com Alzheimer...
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Sobre nós...
Regiane
Olá citrus
Compartilhando com as leitoras e leitores desse blog...
Nunca tenho nada de diferente pra contar, curiosidades, dicas, receitas bacanas...
Como já puderam perceber, sempre que escrevo é contando algo sobre mim, mais especificamente sobre o que estou vivendo!
Tudo bem tudo bem... eu egocêntrica????? Imagina!!!!!
Freud explica!
Mas vamos lá, para variar, vou contar as novidades da gravidez!
Fizemos o Ultrassom essa semana e está confirmadíssimo... teremos uma menininha!
Laís
Estamos muito felizes...
Que Deus nos dê muita sabedoria para podermos cuidar dela da melhor forma possível!
Que medão!!!
Agora que está começando cair a ficha das responsabilidades que essa missão merece precisa ter!
Mudando agora para o assunto "decoração de quarto de bebê", tem um site com um quarto encantador.
Eu queria muito postar aqui a foto do quarto mas o site é bloqueado para copiar a foto (embora o site não mereça divulgação, vou deixar o link para quem se interessar:
é o terceiro quarto (azul e rosa)...um sonho!
Até pensei na possibilidade de pintar igual, mas para ficar bom, a decoração teria que ser fiel ao que foi feito lá (o que seria impossível). A chance de errar é muito grande! Resolvemos fazer um quartinho mais ...digamos... humilde!!!! hahahaha
Regiane Montilha 33 anos, grávida de primeira viagem (totalmente sem noção) esperando pela doce Laís!!!
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Receitinha no modo dieta 2011
Começo de ano é assim... dietas, exercícios e uma promessa pessoal de perder "X" kg o mais rápido possível... Ó vida! Este ano fiz uma meta de voltar aos meus queridos 58kg. Comprei um tenis, estou fazendo caminhada e reduzindo minha compulsão alimentar... Tem funcionado. Em menos de 2 semanas eu perdi 1kg :D e que isso continue assim!! É claro que essa vida não é fácil, na verdade é penooooso pra caramba comer mais vezes em menores quantidades, diminuir os doces, comer frutas, alimentos menos gordurosos e por aí vai....
Aí nessa vibe dieta, eu ando procurando maneiras de conseguir manter a linha, e uma das coisas que descobri nesse caminho foi que o pão integral caseiro podia ser meu aliado (já que eu amo pão, e os integrais estão um tanto caros por aqui). Procurei uma receita, dei uma adaptadinha e tã dã!!! Fiz meu primeiro pão integral! :D Não tirei foto dele, mas garanto que ficou lindo, cresceu pra carammmmba e principalmente, FICOU DELICIOOOOSO!!! Estou postando a receitinha pra vcs:
- 400 ml de água morna
- 25 g de fermento fresco para pão
- 100 ml de óleo
- 2 ovos
- 1 colher (sobremesa) de sal
- 2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
- 1 xícara (chá) de aveia
- 1/2 xícara (chá) de gérmen de trigo
- 1 xícara (café) de semente de linhaça
- 2 copos (requeijão) de farinha de trigo integral
- Farinha de trigo até dar o ponto
1. Em uma vasilha misture o fermento com o açúcar
2. Acrescente os outros ingredientes
3. Em uma superfície lisa e enfarinhada sove bem a massa
4. Deixe crescer até dobrar de volume
5. Modele os pães e coloque em forma de bolo inglês forrada com papel manteiga
6. Deixe crescer novamente
7. Enquanto isso, faça uma bolinha com a massa do pão e coloque em um copo com água, quando a bolinha subir acenda o forno e espere 15 minutos
8. Enforne
Assei por aproximadamente 25 minutos.
..........................................
Façam e depois em contem! E me avisa se tiver alguma dica sobre outras receitinhas no modo dieta!
Beijoookas!
Natália, 23 anos, designer, por enquanto apenas incubadora de sonhos. Namora a dois anos com Thulio! Costureira, faladeira, fuçadeira. Ama JESUS, é apaixonada por arte, suas expressões, Cheiro de chuva e um bom cachorro quente...ai que fome! Há! Está de dieta! E mais um monte de coisas que conto depois! O
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Enchentes no Estado do Rio de Janeiro
Quem é meu próximo? Que sentimento temos por aqueles que sofrem? O que faço de verdade por aquele que precisa de ajuda?
São perguntas que me veem quando vejo uma catástrofe como esta que estamos vendo acontecer no Brasil. Mais uma vez e desta vez, bem maior. Pessoas morrem, outras feridas, outras passando nescessidades básicas. Algumas revivem depois de ficarem soterradas....E nós assistimos de camarote.
O que fazer? Como Bauru pode ajudar?
Caso saiba como fazer, coloque nos comentários.
Não se esqueça de ler o texto de Leonardo Boff que explica as razões desta catástrofe.
Leila F. Arruda, 59 anos, cristã, pedagoga e sem saber o que fazer....
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Mudanças para a chegada do bebê!
Por Regiane
Oláááá
Engraçado como a gente é tendencioso a tirar férias de tudo né??? Por aqui algumas cítricas mesmo em meio a problemas não abandonaram o compromisso com o blog... um "salve" a nossas guerreiras...
Vambora contar a vocês sobre a gravidez e início dos preparativos para o grande dia...
Passadas as férias do Lu , minhas licenças, repouso, festas... é início de ano e tempo de começar arregaçar as mangas para a chegada do bebê (para fim de junho, se tudo der certo!)
Bem, como na maioria dos casos, o quarto do bebê é o que pensamos em mexer, decorar, pintar... É justamente por aí que eu e o Lu decidimos começar, pensando os móveis, mas antes o quarto precisava de preparo: gesso, pintura, faixas..ok, ok...mas........ e o restante do apartamento?? Vamos aproveitar...pintar e colocar gesso em tudo também! Ahhhh e o sonhado piso laminado? Já que vamos mexer na casa vamos aproveitar??? E por aí vai... um dos profissionais que veio fazer orçamento, nos disse que isso tem um nome: Síndrome de Jaque!! Ja que vamos fazer isso, vamos fazer aquilo, já que vamos fazer aquilo, vamos fazer aquilo outro e assim vai... Foi tanto, que chegamos na decisão de trocar todo o banheiro e também cozinha!!!
Que loucura!
Enfim, os orçamentos foram feitos, a data marcada para início é para a próxima segunda e agora nos resta (no sábado) ir comprar os materiais...
E a decoração? Quanta dificuldade! Escolher as cores das paredes, faixas, estampas, peças... enfim, tudo o que vai trazer um ambiente de prazer ao nosso ninho ou não! Quer momento mais delicado do que escolher esses itens?
Eu ainda não posso dirigir, o Lu voltou a trabalhar essa semana e na internet não consigo ter muita noção do que ficaria bom no meu apartamento! Isso demanda muita pesquisa, muita saída... e teremos apenas esse sábado para fechar tudo....
Vamos na fé, e eu aqui pesquisando como posso!
A propósito, alguém pode me dar uma dica?
Queremos uma decoração mais alegre, mas li (nas andanças pela net) , que para apartamento pequeno, as cores devem ser neutras... Como fazer neutro e alegre? Alguém pode me dar uma sugestão?
Depois de pronto, postarei fotos do antes e depois...
Ah! Mais uma informação! Nesta semana (quarta feira) tenho um novo ultrassom e nós temos que ter a certeza quanto ao sexo sem falta!! O pintor terminará na sexta feira!
O último US, a médica palpitou que seria uma menina, mas que não deu pra dar certeza!!!
Quem tem me visto, diz que eu tô com cara de mãe de menina...
Apenas três palpites de menino... e afinal? O que será???????
Esperemos ansiosos....
Regiane Montilha, 33 anos, casada com o Lu, cristã, professora de educação Especial e agora, grávida e bem feliz!
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Regiane
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Mudança todo dia!
Juliana
Olá Citrus!
Depois de um tempo sumida, estou aqui p/ contar as várias coisas que me aconteceram nesses últimos tempos em que estive ausente.
No começo de dezembro fui viajar para o Chile, mas especificamente Santiago. Uma cidade muito bonita, uma viagem deliciosa, companhia maravilhosa, comida boa, clima frioooo (passei frio), tudo muito perfeito.
Mas depois da viagem tanta coisa me aconteceu que nem consegui curtir a volta. A Let's até brinca dizendo que eu nem fui ao Chile nada, pq não mostrei fotos e nem contei nada de lá... mas vocês entenderão porque.
Assim que voltei, estava marcada a mudança de casa minha e de meus pais para o dia seguinte, pois, a casa estava "vendida”... quando não foi a minha surpresa ao acordar, fiquei sabendo que o negócio tinha sido desfeito...e agora? Mudança marcada p/ o dia seguinte... ir ou ficar? Meus pais decidiram ir, pois achavam que seria mais fácil vender a casa vazia depois. Então fomos para a casa da minha vó, que estava vazia, pois ela havia se mudado p/ um apto.
Em meio à mudança, caixas, ainda tínhamos que programar o Natal, Ano novo, viagem no dia 2 de janeiro e aniversário do meu pai dia 8 /01... Escrevendo assim eu fico pensando...minha família é completamente louca...
Bom, passamos tudo isso muito bem Graças a Deus... a Ilha estava fantástica, voltamos dia 6/1 e dia 8 era a festa surpresa do meu pai...recebemos vários parentes e demos uma festa para 127. FOI LINDA D+.
Então essa semana a gente achou que teríamos uns dias de tranqüilidade, aliás, fiquei dois dias só de pijama, só tirava p/ tomar banho e colocava outra vez.... então ontem, estávamos tomando café e ouvimos um estrondo muito grande. A casa rachou e começou cair sujeira do teto... vai a gente pegar roupa, travesseiro e tudo mais p/ passarmos a noite na nossa casa "antiga"...concluindo....estamos sem saber p/ onde ir, se ficamos, se saímos....A minha família é uma caixinha de surpresas!!! Cada dia uma mudança... cenas do próximo capítulo....em breve!
Juliana Neves – cristã, solteira, regente formada, cantora, professora de canto, artesã, vendedora, agora blogueira e um dia empresária. Sempre ligada na vida das celebridades, ama loucamente os amigos e parentes. 80% razão e 20% paixão!!!
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